Jan 17, 2014

Meu Sonho, Meu Livro


Todo mundo tem sonhos, são os sonhos que movem o mundo e nós tornam pessoas melhores. Mas o porque disso, o porque deu estar falando de sonhos? Meu sonho era de alguma vez poder publicar um livro, mas o que ligação escrever um livro tem com escrever um fanfiction...


Essas duas formas de escritas são extremamente próximas, lembro-me que na matéria do dia das crianças do ano passado [www] eu expliquei um pouco sobre a minha vida como escritora de fanfictions, o que me levou a escrever, os casais que eu mais gosto, enfim uma série de coisas.
É incrível como uma coisa leva a outra, eu estava super feliz pela quantidade de reviews que eu recebia e por todos gostarem de minhas histórias, mas eu queria atingir um publico maior.
Há cerca de um ano eu comecei a escrever aquele que eu queria que fosse meu primeiro livro, mas infelizmente não conseguir dar continuidade e a história morreu. Mas neste ano eu bolei um roteiro fantástico e vejo futuro para minha história, ainda quero transformá-la em um livro.

Foi pensando na qualidade da história que achei interessante deixar a sinopse e o primeiro capítulo para que vocês pudessem avaliar, saber se a história é boa, se o enredo é envolvente, se esta bem escrita, enfim estes tipos de coisas.

Sinopse
Rebecca era uma adolescente em plena puberdade, foi obrigada a ir para um internato na Suíça pelo simples fato de que seus pais trabalhavam muito. Conheceu um jovem muito peculiar que chamou sua atenção, mas esse não era o fato mais estranho de todos, bizarros casos estão acontecendo e juntos eles terão que resolver o enigma.

Prólogo
Aquele local era extremamente perturbador aos olhos esmeraldinos da garota, não gostava do internato; pois somente a distanciava cada vez mais de seus pais e quase nunca os via. No fundo sabia que ambos trabalhavam muito para poder manter as empresas da família e fazer com que permanecessem na mesma classe, entretanto certas vezes duvidava disso.
Agora estava sozinha em uma sala escura, não saberia dizer qual era de tantas que o internato St. Marie possuía. Suas pálpebras pesavam e seus olhos teimavam em se fechar. Ainda sentia efeito da droga utilizada por seu sequestrador, clorofórmio. Ouvia ruídos distantes, porém não conseguia distingui-los; foi quando o abrir da porta e uma voz calma e calorosa a tirou de seus devaneios, trazendo ela de volta para a realidade.
- Beck, Beck acorde.
Travava uma luta para conseguir manter os olhos abertos, quando finalmente consegui fixou o olhar para a porta, contudo ainda assim levou alguns segundos para identificar quem a chamava. Notou então que era aquele garoto estranho que a observava de vez em quando, seus cabelos estavam ainda mais rebeldes que de costume e seus olhos caramelo demonstravam certo medo, talvez receio em perdê-la.
- Onde estou? O que estou fazendo aqui? – indagava tentando lembrar-se de algo, mas tudo a não ser alguém colocando um pano com clorofórmio em rosto parecia-lhe vago.
O moreno a segurou em seus braços e disse para alguém que permanecia na porta;
- Vou levá-la para a enfermaria, avise a diretora.
(...)
A maca era estreita e um pouco desconfortável, nada que realmente pudesse atrapalhar seu descanso, o de cabelos cor de ébano permanecia cochilando em uma cadeira ao seu lado. Passou algum tempo observando a perfeição de rosto e via-se perdida em meio a estonteante beleza do rapaz. Este por sua vez acordou, e achou melhor explicar o ocorrido a jovem. Antes de qualquer coisa arrumou-se na cadeira e chamou a atenção da moça.
- Beck... Você não se lembra de nada?
 A garota fez que não com a cabeça e Cristopher apenas bufou mostrando seu descontentamento.
- Faz exatamente duas semanas desde coisas estranhas tem acontecido; eu, você e Alexander estávamos investigando o caso da fonte e então você disse que poderia ter respostas na biblioteca. – fez uma breve pausa esperando que Rebecca em fim se lembrasse – Quando fui falar com você, não a encontrei na biblioteca, procurei-a pelo campus todo e te encontrei somente naquela sala.
No cérebro da morena o choque de neurônios que atrapalhou sua memória se afastou e então se lembrou de tudo, seus pensamentos ficaram tão claro quanto à água. Virou o rosto lentamente, o moreno a observou e Beck quebrou o gelo com uma simples e singela frase.
- Chris, eu me lembro, de tudo. 

Enfim pessoal, estes são respectivamente a Sinopse e o Prólogo. Não se esqueçam de avaliar a história e deixem esta pequena avaliação nos comentários aqui embaixo do post, eu ficaria muito agradecida.

4 comments:

  1. Eu amei >.< Parece que vai ser uma daquelas histórias cheias de suspense, não vejo agora de lê o próximo capitulo xD

    Eu também tenho o mesmo sonho que você, e também sei como é começar um livro é ele morrer pelo caminho. Eu atualmente estou tentado escrever um pequeno livro, sem nada de mais, apenas uma história quase sem vida do jeito que eu gosto de escrever.
    Espero que dessa vez você consiga escrever o seu livro, e que no fim dele você tenha todal orgulho daquilo que você fez (>.<)

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    1. Obrigada Hina, fico feliz que tenha gostado desta pequena introdução a minha história. Eu não consigo escrever algo que não seja mistério. Gostaria de te perguntar sobre capítulos, eles não precisam necessariamente serem longos, né?
      Bjs da May

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    2. não tipo, cada capítulo teve surge do seu próprio jeito. Eu acredito que as histórias se fazem sozinhas, nos "escritores" simplesmente obedecermos à suas vontades e as escrevemos.
      Elas podem ser curtas, grandes… isso não importar deste que elas sejas únicas é livres. Escrever para mim é sinonimo de liberdade, então você tem que deixar o sua imaginação livre e deixar cada capítulo decidirem se querem ser pequenos ou grandes.
      Isso que eu acabei de escreve não deve fazer logica nenhuma né?! rsrs Mas é que eu simplesmente penso assim (>.<)

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  2. Eu sempre amei ler, mas nunca tive grandes habilidades em escrever. Além do mais precisa muita mais do que só um grande conhecimento de português para conseguir escrever, precisa de imaginação e sentimentos. Eu achei que a história pode ter um grande futuro se fizer o publico se entreter, agora se ficar muito tempo no mesmo foco sem dar algo que nos possa surpreender creio eu que as pessoas vão ficando com preguiça e aos poucos vão desistindo de saber sobre a historia. Mas, ai vai da capacidade, animo, imaginação e inteligencia de cada um.

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